Mais de 10 milhões de assinaturas foram recolhidas para um documento solicitando que países façam parte de um acordo da Organização das Nações Unidas que proíbe o desenvolvimento e posse de armas nucleares.
Um grupo, que inclui o Nihon Hidankyo — a Confederação do Japão das Organizações de Vítimas das Bombas Atômica e de Hidrogênio —, vem recolhendo as assinaturas com o objetivo de convencer as nações a se juntarem ao Tratado sobre a Proibição de Armas Nucleares, que foi adotado em 2017.
Durante uma coletiva de imprensa realizada ontem (30), o grupo informou que o número de assinaturas tanto do Japão quanto internacionais chegaram a 10,5 milhões. O grupo também divulgou que, ainda no início de outubro, uma delegação será enviada em visita à sede das Nações Unidas em Nova York para apresentar a lista ao presidente do comitê responsável por discutir questões que incluem o desarmamento.
Até o momento, 32 países ratificaram o pacto, fazendo com que sejam necessárias outras 18 ratificações para que ele entre em efeito. O Japão não assinou o tratado, argumentando que ele não apresenta um método realístico para se alcançar o desarmamento nuclear. Nenhum dos países com capacidade nuclear faz parte do acordo.
Edição: –
Esta postagem foi publicada em 1 de outubro de 2019 10:45
Novas vagas de emprego foram anunciadas pela franquia de restaurantes Coco Bambu, para atuação em…
O Ministério da Saúde está encerrando o prazo para inscrições de seu mais recente processo…
Seis prefeituras e três câmaras municipais estão encerrando as inscrições para seus concursos públicos nesta…
Chegou a 66 o número de pessoas mortas pelas fortes chuvas que atingem o Rio…
Ninguém acertou as seis dezenas do concurso 2720 da Mega-Sena, sorteado na noite deste sábado,…
O Centro Universitário Maurício de Nassau (Uninassau), instituição privada de ensino superior com presença em…